O Slogan perfeito
Um slogan perfeito deve satisfazer a vários critérios. Primeiro, ele deve ser memorável. A memorabilidade tem a ver com a capacidade da frase ser lembrada sem auxílio. Muito disso se baseia na herança da marca e no quanto o slogan foi usado durante os anos. Mas se for um slogan novo, o que o torna memorável? A grande idéia deve ser transmitida no anúncio. Quanto mais o slogan ressoar com a grande idéia, mais memorável ele será.Por exemplo, a frase “Meu Deus, minha Guinness!” (da cerveja Guinness) tornou-se memorável pelas ilustrações do bêbado da Guinness vendo sua cerveja sob algum tipo de ameaça (colocada no nariz de uma foca amestrada, por exemplo). Ela invocava um sorriso irônico e um toque de simpatia da parte do público pela potencial perda se a Guinness caísse.
A Guinness costumava usar o slogan “A Guinness faz bem a você” até que as autoridades exigiram que essa declaração parasse de ser usada porque a Guinness era uma cerveja, continha álcool e, por isso, não podia fazer bem a ninguém. Assim, a agência publicitária da Guinness mudou a frase.
Um bom slogan deve lembrar o nome da marca e o ideal é que o nome da marca seja incluído na frase: “Meu Deus, minha Guinness!” funciona como “Coca-cola é isso aí!”. Se for bem sucedido, o slogan deve passar prontamente para a linguagem popular como um chavão. Além de uma ilustração, história ou aliteração relevante (Jaguar: “Não sonhe com ele. Dirija-o.”), palavras cunhadas ou compostas (Louis Vuitton: “Epileather”), trocadilhos e rimas são boas maneiras de se criar um slogan memorável. Assim também ocorre com um jingle. No Brasil, um desses exemplos era a propaganda da Valisére, com o slogan: “o primeiro Valisére (sutiã) a gente nunca esquece”.
Um bom slogan deve incluir um benefício-chave: “Projetado como nenhum outro carro do mundo” (Mercedes Benz); “A segunda maior empresa aérea internacional da Grã-Bretanha” é uma declaração ‘e dai?’ (da antiga Air Europe). Você pode dizer “Eu quero um carro projetado como nenhum outro carro do mundo”, mas é pouco provável que você diga, “eu quero uma passagem da segunda maior empresa aérea internacional da Grã-Bretanha”, “mais de você em você mesmo” (do curso de vestibular Etapa).
Existe um conselho bem conhecido no mundo do marketing: ‘venda o cheiro, não o bife’. Isto significa vender os benefícios, não os recursos. Como o slogan é aquilo que resta, que perdura, certamente não se deve perder a oportunidade de implantar nele um benefício-chave.
Holiday Inn: “Satisfazendo as pessoas no mundo todo”.Karry-Lite: “Tire o peso da bagagem”.Polaroid: “A diversão é instantânea”.The Economist: “Empresa livre de qualquer problema”.Por outro lado, os seguintes slogans não têm benefícios óbvios:
Equity and Law: “Precisamos dizer mais?”.Exxon: “Somos a Exxon”.Lite Tuff: “Isto é Lite Tuff!”.Sapolio Soap: “Use Sapolio”.Além disso, um bom slogan deve diferenciar a marca: a frase “A Heineken refresca as partes que as outras cervejas não alcançam” faz isto brilhantemente. É um clássico. Quando o slogan precisou de renovação, ele foi estendido em veiculações posteriores para mostrar situações aparentemente impossíveis, como uma rodovia expressa deserta no horário do rush, com o slogan “Somente Heineken pode fazer isso” e mostrando depois situações improváveis, mas admiráveis, como um grupo de engenheiros tentando manter o silêncio com o comentário: “Que refrescante! Que Heineken!”
A distinção aqui é que o slogan deve descrever uma característica da marca que a diferencie dos concorrentes, como os slogans que transmitem diferenciação:
British Rail: “Estamos chegando lá”.Cheese Council: “Da forma que quiser, coma queijo”.Timex: “Feche a correspondência e marque o tempo”.Metropolitan Home: “Moda para a sua casa”.
A Guinness costumava usar o slogan “A Guinness faz bem a você” até que as autoridades exigiram que essa declaração parasse de ser usada porque a Guinness era uma cerveja, continha álcool e, por isso, não podia fazer bem a ninguém. Assim, a agência publicitária da Guinness mudou a frase.
Um bom slogan deve lembrar o nome da marca e o ideal é que o nome da marca seja incluído na frase: “Meu Deus, minha Guinness!” funciona como “Coca-cola é isso aí!”. Se for bem sucedido, o slogan deve passar prontamente para a linguagem popular como um chavão. Além de uma ilustração, história ou aliteração relevante (Jaguar: “Não sonhe com ele. Dirija-o.”), palavras cunhadas ou compostas (Louis Vuitton: “Epileather”), trocadilhos e rimas são boas maneiras de se criar um slogan memorável. Assim também ocorre com um jingle. No Brasil, um desses exemplos era a propaganda da Valisére, com o slogan: “o primeiro Valisére (sutiã) a gente nunca esquece”.
Um bom slogan deve incluir um benefício-chave: “Projetado como nenhum outro carro do mundo” (Mercedes Benz); “A segunda maior empresa aérea internacional da Grã-Bretanha” é uma declaração ‘e dai?’ (da antiga Air Europe). Você pode dizer “Eu quero um carro projetado como nenhum outro carro do mundo”, mas é pouco provável que você diga, “eu quero uma passagem da segunda maior empresa aérea internacional da Grã-Bretanha”, “mais de você em você mesmo” (do curso de vestibular Etapa).
Existe um conselho bem conhecido no mundo do marketing: ‘venda o cheiro, não o bife’. Isto significa vender os benefícios, não os recursos. Como o slogan é aquilo que resta, que perdura, certamente não se deve perder a oportunidade de implantar nele um benefício-chave.
Holiday Inn: “Satisfazendo as pessoas no mundo todo”.Karry-Lite: “Tire o peso da bagagem”.Polaroid: “A diversão é instantânea”.The Economist: “Empresa livre de qualquer problema”.Por outro lado, os seguintes slogans não têm benefícios óbvios:
Equity and Law: “Precisamos dizer mais?”.Exxon: “Somos a Exxon”.Lite Tuff: “Isto é Lite Tuff!”.Sapolio Soap: “Use Sapolio”.Além disso, um bom slogan deve diferenciar a marca: a frase “A Heineken refresca as partes que as outras cervejas não alcançam” faz isto brilhantemente. É um clássico. Quando o slogan precisou de renovação, ele foi estendido em veiculações posteriores para mostrar situações aparentemente impossíveis, como uma rodovia expressa deserta no horário do rush, com o slogan “Somente Heineken pode fazer isso” e mostrando depois situações improváveis, mas admiráveis, como um grupo de engenheiros tentando manter o silêncio com o comentário: “Que refrescante! Que Heineken!”
A distinção aqui é que o slogan deve descrever uma característica da marca que a diferencie dos concorrentes, como os slogans que transmitem diferenciação:
British Rail: “Estamos chegando lá”.Cheese Council: “Da forma que quiser, coma queijo”.Timex: “Feche a correspondência e marque o tempo”.Metropolitan Home: “Moda para a sua casa”.
Dicas para aplicação de fontes nos cartões de visita
Fonte é um termo comum que significa o mesmo que tipo ou tipologia. Ambos representam qualquer alfabeto inteiro em que cada letra é formada por um mesmo tipo de design. A escolha certa de uma fonte para o cartão de visitas valoriza e cria coerência da mensagem a ser transmitida pelo layout. Para ajudá-lo na escolha de uma fonte para seu cartão, veja nas dicas abaixo, e suas melhores aplicações.
Recomendações:
Com serifa: - Transmitem elegância e segurança ao cartão de visitas. São mais utilizadas em layout “feminino”. Ex: um cartão de visitas de uma massagista, ou de uma fisioterapeutaSem serifa: - Mais frias e mais pesadas, mas combinam com fontes com serifa. Bastante utilizadas em layout “masculino”. Ex: um cartão de visitas de um encanador ou marceneiro.Manuscrito: - É recomendada para cartões que destaquem o nome. Ex: cartão de um advogado.Decorativos: - É recomendada apenas festividades. Ex: cartão de um buffet.
Restrições:
• Evite as fontes decorativas. Utilize-as apenas no elemento título se for pertinente.• Não utilize fontes com serifa nos elementos com um tamanho de fonte menor que oito, pois, prejudica a leitura.• Não utilize fontes com serifa nos elementos com caixa alta e itálica, pois também, prejudica a leitura e não combinam com o cartão de visitas.
Serifas são os pequenos traços e prolongamentos que ocorrem no fim das hastes das letras
Cartão de visita: a primeira impressão de seu negócio
A primeira impressão é a que fica. Alguns podem achar uma frase batida, clichê, mas no mundo dos negócios, nenhuma expressão pode ser tão verdadeira. Por isso, um cartão de visita bem elaborado se faz tão importante, pois, é através do cartão que podemos identificar quem é a pessoa, o que faz e onde pode ser localizada. No primeiro contato, é indispensável apresentação do cartão de visita, faz parte da etiqueta profissional.
Cartão de visita é uma das ferramentas mais poderosas e baratas. Portanto, aí vão algumas dicas para que seus cartões sirvam como armas a seu favor:
1) Encomende seus cartões de acordo com sua necessidade. Sempre leve em consideração a relação custo-benefício.
2) Evite usar cliparts (padrão de elementos gráficos) na logo de seu cartão. A logo traz credibilidade e reconhecimento da marca. Antes de investir em cartões de visita tenha uma logo profissionalmente feita para seus negócios.
3) Coloque o endereço do seu website no cartão. Se não possui, coloque seu e-mail. Dependendo de seu negócio, a ausência de ambos poderá afetar sua credibilidade.
4) Mantenha as informações em seu cartão sempre atualizadas. Se mudar de telefone ou endereço, jogue fora os antigos e faça novos cartões de visita. Não encare como um gasto, mas, como um investimento.
5) Procure deixar seu cartão de visita simples. Não use muitas fontes nem tente colocar muitas informações. Tente usar um layout agradável e certifique-se que a mensagem principal que o cartão leva não fique encoberta por informações de menor importância.
6) Organize seu cartão em blocos de informação. Além de passar a idéia de forma mais clara, demonstra organização.
7) Certifique-se que seu cartão de visita reflita a sua imagem. Se você é uma artista ou um designer gráfico é aceitável que use diferentes cores e fontes. Se trabalhar na área de investimentos, um layout sério e cores sóbrias podem funcionar melhor.
8) Seu cartão de visita é parte integral da estratégia de identidade corporativa. Deve seguir os mesmos padrões gráficos que o resto de seus materiais de comunicação.
9) Mantenha seus cartões de visita consigo o tempo todo. Você nunca sabe onde nem quando poderá fazer um ótimo negócio.
10) Use seu cartão de visita como etiqueta em sua mala. Certifique-se que seu nome e o de sua empresa estejam visíveis. Desta forma seu cartão pode ser também usado como gancho em uma conversa interessante de negócios durante uma viagem, por exemplo, e podem lhe ajudar a fazer ótimos contatos profissionais.
11) Não entregue seus cartões de visita muito rápido. Pode parecer que você está querendo se livrar de seus cartões à força. Tente estabelecer uma conversa introdutória, pergunte qual o ramo de atuação da pessoa, por exemplo. Provavelmente, ela lhe dará seu cartão. Esse é o momento exato de entregar o seu.
12) Sempre entregue seu cartão com a frente virada para cima. Facilita a leitura.
13) Se você lida com negócios internacionais, utilize o verso do cartão para imprimir a versão traduzida do seu cartão de visita no idioma do cliente. Será um toque de classe.
Cartões de visita ou Cartões de visitas – Qual é o certo?
Existem várias palavras da língua portuguesa que nos deixam em dúvida sobre como e quando usá-las corretamente. A palavra composta cartões de visita certamente é um bom exemplo. Afinal, quando devemos usar a palavra no plural ou singular? E quando está correto fazê-lo?
Para responder esta pergunta corretamente vamos recorrer a gramática. Quando analisamos cartões de visita, devemos analisar também a regra para o plural de nomes compostos.
Nos compostos formados por duas ou mais palavras, devemos considerar a classificação gramatical dos elementos que os compõe:Igual ou diferenteVariável ou invariável
No caso de substantivo + substantivo ou substantivo + adjetivo, ambos passam para o plural.Exemplo:couve-flor – couves-florescarta-bilhete – cartas-bilhetescapitão-aviador – capitães-aviadores.
Existem algumas exceções:1) Quando encerra, em relação ao primeiro, uma idéia de finalidade ou semelhança.Exemplo:navio-escola – navios-escolaescola-modelo – escolas-modelo
2) Quando os elementos estão ligados pela preposição “de”. Este é o exemplo dos cartões de visita.Exemplo:estrada de ferro – estradas de ferropé de cabra – pés de cabrapão- de- ló – pães- de- lócartão de visita - cartões de visita
O correto então é variar apenas o substantivo nesse caso :A primeira palavra: cartão varia para cartões, e mantêm-se a segunda palavra: visita.
Cartão de visita: seu melhor amigo nas relações pessoais
O hábito de trocar cartão de visita no Brasil é muito difundido, porém, pouco praticado. Tanto nas relações pessoais, profissionais e até mesmo sociais, o brasileiro tem consciência de que é de muito bom tom estar sempre com seu cartão de visita a mão. No entanto, quantas vezes você perdeu boas oportunidades ou no mínimo adiou um ótimo negócio, simplesmente por não estar portando seu cartão de visita?
Quando entregamos nosso cartão de visita, estamos cultivando relacionamentos. Relacionamentos geram contatos. Contatos geram oportunidades de negócios infinitas, afinal, sua rede de contatos é como uma teia. Quanto maior, mais chance terá de obter sucesso em seus objetivos. Uma boa rede de relacionamentos pode valer mais do que dinheiro, pois, é através dela que os negócios se concretizam. Pessoas com maior influência passam a impressão de que possuem maior facilidade de resolver problemas.
Nos países asiáticos de um modo geral, a troca do cartão de visita é uma verdadeira cerimônia. No Japão, por exemplo, existe todo um ritual para se entregar um cartão de visita. Os cartões de visita geralmente são impressos com nome da empresa, cargo, nome, endereço e telefone, em japonês na parte frontal e em caracteres latinos (Romaji) na parte traseira.
O meishi (cartão de visita) informa a posição, status e grupo hierárquico da pessoa dentro da empresa, desempenhando um papel importantíssimo numa sociedade onde a hierarquia é muito importante. Num encontro de negócios é imprescindível possuir o meishi(cartão de visita), pois é considerado falta de etiqueta e rude não possuí-lo. Entrega-se e recebe-se o cartão de visita com as duas mãos. Não deve se dobrar nem escrever no cartão de visita e é de bom uso possuir um “meishi-ire” (porta cartão). Se não possuí-lo, guarde o cartão no bolso interno do paletó ou em sua carteira.
A etiqueta manda que se leia atentamente o nome da pessoa no cartão de visita, em voz baixa de preferência, com o intuito de memorizar o nome, posição e empresa da pessoa. O esquecimento do nome da pessoa durante a conversa é demonstração de rudeza e de que se deu pouca importância ao dono do cartão de visita.
Não é preciso adotar uma disciplina tão rígida no que diz respeito a troca de cartão de visita. Porém, se faz necessário aprender com uma cultura milenar e que dá lição em vários aspectos de seus costumes. É possível adaptar algo de uma cultura, sem deixar de lado suas próprias tradições. Mas é preciso reciclar idéias para estar sempre em constante melhoria. O investimento em marketing pessoal é uma das melhores formas de persuasão em qualquer tipo de negócio ou mercado. A propaganda é a alma do negócio, mas a persuasão é a chave do sucesso. Lembre-se disso quando for fazer e entregar o seu cartão de visita.
A História do cartão de visita
Quando entregamos ou recebemos um cartão de visita, sabemos que estamos cultivando um hábito antigo. Porém, o que a maioria não sabe, é que esse hábito provém de aproximadamente quatro séculos, no mínimo. Isso porque alguns estudos apontam para a possibilidade do cartão de visita ser usado na China desde o século XV.
As primeiras formas de cartão de visita tiveram sua origem no jogo de cartas, no século XVII. Os jogadores escreviam suas assinaturas, notas promissórias e outras mensagens nas cartas para garantir que suas dívidas de jogo seriam pagas. Com o passar do tempo, esses cartões foram desenvolvidos para saudação e outros fins.
Esses cartões de visita apareceram primeiro na França, durante o reinado de Louis XIV. Eram usados para apresentar seus donos com toda a glória. Cartão de visita era sinônimo de status.
Nesse mesmo século, foram introduzidos na Inglaterra os chamados tradecards ou cartões comerciais. Antecessores do cartão de visita como conhecemos hoje, foram utilizados em todas as partes da Inglaterra. As primeiras formas de cartões comerciais apareceram no início do século XVII, em Londres. Foram utilizados como publicidade e também como mapas, orientando o público para que pudessem chegar às lojas, pois, na época, não havia nenhum sistema formal de nome ou numeração das ruas.
Cartões Comerciais (Publicitários) - (ING) - Século 17
A popularidade dos cartões comerciais aumentava. Era um meio de publicidade mais eficaz, pois, os jornais da época eram pouco desenvolvidos. Os cartões comerciais, na época, desempenhavam um papel semelhante ao da mídia on-line nos dias atuais, pelo fato de orientarem o leitor até o estabelecimento comercial. As primeiras formas de cartões comerciais eram impressas pelo método da xilografia (entalha a madeira, aplica tinta e carimba o papel) ou Letterpress (aplica a tinta em uma superfície em relevo e pressiona o papel). Até o século XVIII, o método Copperplate (folhas de cobre que são gravadas, recebem a tinta e, depois, têm papel laminado sobre elas para produzir uma cópia) era o mais popular. Um pouco antes do século XIX, os cartões comerciais eram feitos em monotones ou com simples tintura.
Com o crescimento das empresas, crescia também a produção e distribuição dos cartões comerciais. Por volta de 1830, a litografia, usando várias cores tornou-se um método padrão na Europa. Durante o século XIX, a nova tecnologia e o aumento da velocidade na comunicação, fizeram com que a distribuição de jornais e revistas se tornasse mais prática. A publicidade nesses meios tornou-se mais acessível e difundida. O advento do maquinário foi tão suntuoso, exibido e anunciado que, foi o responsável direto pela queda da indústria Tradecard.
Ainda no século XIX, como adoção de etiqueta da Corte Francesa, os cartões de visita chegaram ao resto da Europa e aos Estados Unidos. Foram incluídos refinados ornamentos gravados e fantásticos brasões. Cartões de visita ou cartões telefônicos foram acessórios indispensáveis para qualquer cavalheiro ou dama de classe média, no século XIX.
Senhoras da sociedade usavam um cartão em suas visitas, para que fossem apresentadas pelos condutores de suas carruagens às pessoas de uma determinada casa. O condutor apresentava um cartão com o nome e título da senhora, que aguardava na carruagem, e, se a dona da casa desejasse sua visita, o condutor abriria a porta da carruagem. Caso contrário, a carruagem iria embora, sem expor sua passageira a uma situação constrangedora.
Nos Estados Unidos houve uma rígida distinção entre cartão de visita e cartão de negócio. Os cartões de visita que usamos atualmente, nos Estados Unidos, são chamados cartões de negócio.
O cartão de visita servia como prova palpável de um encontro social, bem como uma carta de apresentação. A pilha de cartões na sala, era um catálogo de mão que servia para saber quem havia ligado e quais ligações deveriam ser retornadas. Entretanto, não foram utilizados pela classe trabalhadora americana nem no interior do país.
Cartões de negócio, por outro lado, eram muito comuns entre homens e mulheres de todas as classes, que tinham um negócio ou empresa para promover. Considerava-se de mau gosto usar cartões de negócio para fazer contato social. Um cartão de negócio deixado com um servente poderia significar que você havia lhe chamado para pagar uma conta.
Através dos séculos, pudemos observar a evolução dos cartões, tanto no processo de confecção como em sua utilidade. Isso serve para comprovar a tese de que os cartões de visita nunca perderão seu espaço. Mesmo com todos os avanços tecnológicos, cartão de visita sempre será uma ferramenta indispensável no ramo dos negócios.
Cartões de Negócios - (EUA) - Século 19
Recomendações:
Com serifa: - Transmitem elegância e segurança ao cartão de visitas. São mais utilizadas em layout “feminino”. Ex: um cartão de visitas de uma massagista, ou de uma fisioterapeutaSem serifa: - Mais frias e mais pesadas, mas combinam com fontes com serifa. Bastante utilizadas em layout “masculino”. Ex: um cartão de visitas de um encanador ou marceneiro.Manuscrito: - É recomendada para cartões que destaquem o nome. Ex: cartão de um advogado.Decorativos: - É recomendada apenas festividades. Ex: cartão de um buffet.
Restrições:
• Evite as fontes decorativas. Utilize-as apenas no elemento título se for pertinente.• Não utilize fontes com serifa nos elementos com um tamanho de fonte menor que oito, pois, prejudica a leitura.• Não utilize fontes com serifa nos elementos com caixa alta e itálica, pois também, prejudica a leitura e não combinam com o cartão de visitas.
Serifas são os pequenos traços e prolongamentos que ocorrem no fim das hastes das letras
Cartão de visita: a primeira impressão de seu negócio
A primeira impressão é a que fica. Alguns podem achar uma frase batida, clichê, mas no mundo dos negócios, nenhuma expressão pode ser tão verdadeira. Por isso, um cartão de visita bem elaborado se faz tão importante, pois, é através do cartão que podemos identificar quem é a pessoa, o que faz e onde pode ser localizada. No primeiro contato, é indispensável apresentação do cartão de visita, faz parte da etiqueta profissional.
Cartão de visita é uma das ferramentas mais poderosas e baratas. Portanto, aí vão algumas dicas para que seus cartões sirvam como armas a seu favor:
1) Encomende seus cartões de acordo com sua necessidade. Sempre leve em consideração a relação custo-benefício.
2) Evite usar cliparts (padrão de elementos gráficos) na logo de seu cartão. A logo traz credibilidade e reconhecimento da marca. Antes de investir em cartões de visita tenha uma logo profissionalmente feita para seus negócios.
3) Coloque o endereço do seu website no cartão. Se não possui, coloque seu e-mail. Dependendo de seu negócio, a ausência de ambos poderá afetar sua credibilidade.
4) Mantenha as informações em seu cartão sempre atualizadas. Se mudar de telefone ou endereço, jogue fora os antigos e faça novos cartões de visita. Não encare como um gasto, mas, como um investimento.
5) Procure deixar seu cartão de visita simples. Não use muitas fontes nem tente colocar muitas informações. Tente usar um layout agradável e certifique-se que a mensagem principal que o cartão leva não fique encoberta por informações de menor importância.
6) Organize seu cartão em blocos de informação. Além de passar a idéia de forma mais clara, demonstra organização.
7) Certifique-se que seu cartão de visita reflita a sua imagem. Se você é uma artista ou um designer gráfico é aceitável que use diferentes cores e fontes. Se trabalhar na área de investimentos, um layout sério e cores sóbrias podem funcionar melhor.
8) Seu cartão de visita é parte integral da estratégia de identidade corporativa. Deve seguir os mesmos padrões gráficos que o resto de seus materiais de comunicação.
9) Mantenha seus cartões de visita consigo o tempo todo. Você nunca sabe onde nem quando poderá fazer um ótimo negócio.
10) Use seu cartão de visita como etiqueta em sua mala. Certifique-se que seu nome e o de sua empresa estejam visíveis. Desta forma seu cartão pode ser também usado como gancho em uma conversa interessante de negócios durante uma viagem, por exemplo, e podem lhe ajudar a fazer ótimos contatos profissionais.
11) Não entregue seus cartões de visita muito rápido. Pode parecer que você está querendo se livrar de seus cartões à força. Tente estabelecer uma conversa introdutória, pergunte qual o ramo de atuação da pessoa, por exemplo. Provavelmente, ela lhe dará seu cartão. Esse é o momento exato de entregar o seu.
12) Sempre entregue seu cartão com a frente virada para cima. Facilita a leitura.
13) Se você lida com negócios internacionais, utilize o verso do cartão para imprimir a versão traduzida do seu cartão de visita no idioma do cliente. Será um toque de classe.
Cartões de visita ou Cartões de visitas – Qual é o certo?
Existem várias palavras da língua portuguesa que nos deixam em dúvida sobre como e quando usá-las corretamente. A palavra composta cartões de visita certamente é um bom exemplo. Afinal, quando devemos usar a palavra no plural ou singular? E quando está correto fazê-lo?
Para responder esta pergunta corretamente vamos recorrer a gramática. Quando analisamos cartões de visita, devemos analisar também a regra para o plural de nomes compostos.
Nos compostos formados por duas ou mais palavras, devemos considerar a classificação gramatical dos elementos que os compõe:Igual ou diferenteVariável ou invariável
No caso de substantivo + substantivo ou substantivo + adjetivo, ambos passam para o plural.Exemplo:couve-flor – couves-florescarta-bilhete – cartas-bilhetescapitão-aviador – capitães-aviadores.
Existem algumas exceções:1) Quando encerra, em relação ao primeiro, uma idéia de finalidade ou semelhança.Exemplo:navio-escola – navios-escolaescola-modelo – escolas-modelo
2) Quando os elementos estão ligados pela preposição “de”. Este é o exemplo dos cartões de visita.Exemplo:estrada de ferro – estradas de ferropé de cabra – pés de cabrapão- de- ló – pães- de- lócartão de visita - cartões de visita
O correto então é variar apenas o substantivo nesse caso :A primeira palavra: cartão varia para cartões, e mantêm-se a segunda palavra: visita.
Cartão de visita: seu melhor amigo nas relações pessoais
O hábito de trocar cartão de visita no Brasil é muito difundido, porém, pouco praticado. Tanto nas relações pessoais, profissionais e até mesmo sociais, o brasileiro tem consciência de que é de muito bom tom estar sempre com seu cartão de visita a mão. No entanto, quantas vezes você perdeu boas oportunidades ou no mínimo adiou um ótimo negócio, simplesmente por não estar portando seu cartão de visita?
Quando entregamos nosso cartão de visita, estamos cultivando relacionamentos. Relacionamentos geram contatos. Contatos geram oportunidades de negócios infinitas, afinal, sua rede de contatos é como uma teia. Quanto maior, mais chance terá de obter sucesso em seus objetivos. Uma boa rede de relacionamentos pode valer mais do que dinheiro, pois, é através dela que os negócios se concretizam. Pessoas com maior influência passam a impressão de que possuem maior facilidade de resolver problemas.
Nos países asiáticos de um modo geral, a troca do cartão de visita é uma verdadeira cerimônia. No Japão, por exemplo, existe todo um ritual para se entregar um cartão de visita. Os cartões de visita geralmente são impressos com nome da empresa, cargo, nome, endereço e telefone, em japonês na parte frontal e em caracteres latinos (Romaji) na parte traseira.
O meishi (cartão de visita) informa a posição, status e grupo hierárquico da pessoa dentro da empresa, desempenhando um papel importantíssimo numa sociedade onde a hierarquia é muito importante. Num encontro de negócios é imprescindível possuir o meishi(cartão de visita), pois é considerado falta de etiqueta e rude não possuí-lo. Entrega-se e recebe-se o cartão de visita com as duas mãos. Não deve se dobrar nem escrever no cartão de visita e é de bom uso possuir um “meishi-ire” (porta cartão). Se não possuí-lo, guarde o cartão no bolso interno do paletó ou em sua carteira.
A etiqueta manda que se leia atentamente o nome da pessoa no cartão de visita, em voz baixa de preferência, com o intuito de memorizar o nome, posição e empresa da pessoa. O esquecimento do nome da pessoa durante a conversa é demonstração de rudeza e de que se deu pouca importância ao dono do cartão de visita.
Não é preciso adotar uma disciplina tão rígida no que diz respeito a troca de cartão de visita. Porém, se faz necessário aprender com uma cultura milenar e que dá lição em vários aspectos de seus costumes. É possível adaptar algo de uma cultura, sem deixar de lado suas próprias tradições. Mas é preciso reciclar idéias para estar sempre em constante melhoria. O investimento em marketing pessoal é uma das melhores formas de persuasão em qualquer tipo de negócio ou mercado. A propaganda é a alma do negócio, mas a persuasão é a chave do sucesso. Lembre-se disso quando for fazer e entregar o seu cartão de visita.
A História do cartão de visita
Quando entregamos ou recebemos um cartão de visita, sabemos que estamos cultivando um hábito antigo. Porém, o que a maioria não sabe, é que esse hábito provém de aproximadamente quatro séculos, no mínimo. Isso porque alguns estudos apontam para a possibilidade do cartão de visita ser usado na China desde o século XV.
As primeiras formas de cartão de visita tiveram sua origem no jogo de cartas, no século XVII. Os jogadores escreviam suas assinaturas, notas promissórias e outras mensagens nas cartas para garantir que suas dívidas de jogo seriam pagas. Com o passar do tempo, esses cartões foram desenvolvidos para saudação e outros fins.
Esses cartões de visita apareceram primeiro na França, durante o reinado de Louis XIV. Eram usados para apresentar seus donos com toda a glória. Cartão de visita era sinônimo de status.
Nesse mesmo século, foram introduzidos na Inglaterra os chamados tradecards ou cartões comerciais. Antecessores do cartão de visita como conhecemos hoje, foram utilizados em todas as partes da Inglaterra. As primeiras formas de cartões comerciais apareceram no início do século XVII, em Londres. Foram utilizados como publicidade e também como mapas, orientando o público para que pudessem chegar às lojas, pois, na época, não havia nenhum sistema formal de nome ou numeração das ruas.
Cartões Comerciais (Publicitários) - (ING) - Século 17
A popularidade dos cartões comerciais aumentava. Era um meio de publicidade mais eficaz, pois, os jornais da época eram pouco desenvolvidos. Os cartões comerciais, na época, desempenhavam um papel semelhante ao da mídia on-line nos dias atuais, pelo fato de orientarem o leitor até o estabelecimento comercial. As primeiras formas de cartões comerciais eram impressas pelo método da xilografia (entalha a madeira, aplica tinta e carimba o papel) ou Letterpress (aplica a tinta em uma superfície em relevo e pressiona o papel). Até o século XVIII, o método Copperplate (folhas de cobre que são gravadas, recebem a tinta e, depois, têm papel laminado sobre elas para produzir uma cópia) era o mais popular. Um pouco antes do século XIX, os cartões comerciais eram feitos em monotones ou com simples tintura.
Com o crescimento das empresas, crescia também a produção e distribuição dos cartões comerciais. Por volta de 1830, a litografia, usando várias cores tornou-se um método padrão na Europa. Durante o século XIX, a nova tecnologia e o aumento da velocidade na comunicação, fizeram com que a distribuição de jornais e revistas se tornasse mais prática. A publicidade nesses meios tornou-se mais acessível e difundida. O advento do maquinário foi tão suntuoso, exibido e anunciado que, foi o responsável direto pela queda da indústria Tradecard.
Ainda no século XIX, como adoção de etiqueta da Corte Francesa, os cartões de visita chegaram ao resto da Europa e aos Estados Unidos. Foram incluídos refinados ornamentos gravados e fantásticos brasões. Cartões de visita ou cartões telefônicos foram acessórios indispensáveis para qualquer cavalheiro ou dama de classe média, no século XIX.
Senhoras da sociedade usavam um cartão em suas visitas, para que fossem apresentadas pelos condutores de suas carruagens às pessoas de uma determinada casa. O condutor apresentava um cartão com o nome e título da senhora, que aguardava na carruagem, e, se a dona da casa desejasse sua visita, o condutor abriria a porta da carruagem. Caso contrário, a carruagem iria embora, sem expor sua passageira a uma situação constrangedora.
Nos Estados Unidos houve uma rígida distinção entre cartão de visita e cartão de negócio. Os cartões de visita que usamos atualmente, nos Estados Unidos, são chamados cartões de negócio.
O cartão de visita servia como prova palpável de um encontro social, bem como uma carta de apresentação. A pilha de cartões na sala, era um catálogo de mão que servia para saber quem havia ligado e quais ligações deveriam ser retornadas. Entretanto, não foram utilizados pela classe trabalhadora americana nem no interior do país.
Cartões de negócio, por outro lado, eram muito comuns entre homens e mulheres de todas as classes, que tinham um negócio ou empresa para promover. Considerava-se de mau gosto usar cartões de negócio para fazer contato social. Um cartão de negócio deixado com um servente poderia significar que você havia lhe chamado para pagar uma conta.
Através dos séculos, pudemos observar a evolução dos cartões, tanto no processo de confecção como em sua utilidade. Isso serve para comprovar a tese de que os cartões de visita nunca perderão seu espaço. Mesmo com todos os avanços tecnológicos, cartão de visita sempre será uma ferramenta indispensável no ramo dos negócios.
Cartões de Negócios - (EUA) - Século 19
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